“Esse aumento [nos registros de relacionamentos homoafetivos] mostra que as pessoas que antes viviam um relacionamento afetivo em sigilo ou com vergonha, têm cada vez mais vontade de expressar isso, não só socialmente, mas no sentido de formalizar isso juridicamente. Isso é positivo em vários aspectos, porque traz benefícios não só jurídicos, mas também patrimoniais para essa família que se forma. Isso mostra também que os cartórios têm cumprido o seu papel, de serem espaços de concretização da cidadania, de acolhimento da população em geral”, afirma Amorim.

- 30.06.2025
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